Modalidade E:
A modalidade E é a modalidade “destra” do hemisfério esquerdo. Ela é quadrada ereta, sensata, direta, verdadeira insidiosa e bem definida sem se dar a lucubrações.
Modalidade D:
A modalidade D é a modalidade “canhota” do hemisfério direito. Ela é curvilínea e flexível, mais brincalhona em seus volteios inesperados, mais, complexos, diagonal e imaginativos.
MODALIDADE "E"
VERBAL: USA PALAVRAS PARA DESIGNAR E DESCREVER, DEFINIR.
ANALÍTICA: CONCEBE AS COISAS PASSO A PASSO, COMPONENTE POR COMPONENTES.
SIMBÓLICA: USA SIMBOLOS PARA REPRE-
SENTAR COISAS. POR EXEMPLOS, O DESE-
NHO DO OLHO REPRESENTA O PROCESSO
DE ADIÇÃO.
ABSTRATA: SELECIONA UMA PEQUENA PARTE DAS INFORMAÇÕES E USA PARA REPRESENTAR O PROCESSO DE ADIÇÃO.
TEMPORAL: MARCA O TEMPO COLOCANDO SENTAR AS COISAS EM SEQUENCIA. FAZ PRIMEIRO O QUE VEM EM PRIMEIRO LUGAR, DEPOIS O QUE VEM EM SEGUNDO LUGAR ETC...
RACIONAL: TIRA CONCLUSÕES BASEADAS NA RAZÃO E NOS JATOS.
DIGITAL: USA NÚMEROS, COMO NO ATO DE CONTAR AR COISAS.
LÓGICA: TIRA CONCLUSÕES BASEADAS NA
LOGICA: UMA COISA SEQUE OUTRA EM OR-
DEM LOGICA COMO POE EXEMPLO, NUM
TEOREMA MATEMÁTICO OU NUM ARGUMENTO BEM ANUNCIADO.
MODALIDADE "D"
NÃO VERBAL: PERCEBE AS COISAS
COM UM MÍNIMO DE CONEXÃO COM
PALAVRAS.
SINTETICA: AGRUPA AS COISAS PARA FORMAR UM TODO.
CONCRETA: CONCEBE CADA COISA
COMO ELA É NO MOMENTO.
ANALÓGICA: VÊ AS SEMELHANÇAS
ENTRE AS COISAS, COMPREENDE RE-
LAÇÕES METAFÓRICAS.
NÃO TEMPORAL: NÃO TEM SENSO DE TEMPO.
NÃO RACIONAL: NÃO PRECISA SE BA-
SEAR NA RAZÃO OU NOS JATOS, NÃO
APRESSA-SE A FOMAR JULGAMENTO
OU OPINIÃO.
ESPACIAL: VÊ ONDE AS COISAS SE SITUAM EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS E
COMO AS PARTES SE UNEM PARA
FORMAR O TODO.
INTUITIVA: ASSIMILA AS COISAS “AOS
PULOS”. MUITAS VEZES Á BASE DE
AMOSTRAS INCOMPLETAS, PALPITES
PRESSENTIMENTOS OU IMAGENS VISUAIS.
HOLÍSTICA: APRENDE AS COISAS INTE-
GRALMENTE, DE UMA SÓ VEZ; PERCE-
BE CONFIGURAÇÕES E ESTRUTURAS
GLOBAIS, O QUE MUITAS VEZES O LE-
VA A CONCLUSÕES DIVERGENTES.
O hemisfério direito (ou modalidade D) especializa-se na percepção das relações entre os matizes, em especial para ligações de um matiz com outro. A modalidade D tem uma propensão para descobrir modelos de coerência, especificamente com relação a matizes que equilibram os opostos - por exemplo, vermelho/ verde, azul/ laranja, escuros/ claros, opacos/ vivo.
Em 1976 o Dr. Peter Smith escreveu um ensaio, “A Dialética da Cor”, em que afirma: “Como o hemisfério direito interessasse muito pela forma como as coisas se encaixam para formar o sistema fechado, pode-se dizer que constitui um fator decisivo da resposta estética”. Pode ser que este sistema fechado seja aquilo que os artistas chamam de cor unificada e harmoniosa - ou seja, cores que se relacionam entres si e que se acoplam num equilíbrio. Talvez a modalidade D seja capaz de reconhecer a uniformidade satisfatória da cor adequadamente unificada à regra com a sensação aprazível de: “É, sim. E isto mesmo. Está certo”.
O oposto também é verdadeiro: a modalidade D reconhece os arranjos de cores desequilibrados ou desunificados e talvez anseie pela unidade e pelas partes que faltam para compor o sistema fechado. Uma pessoa pode experimentar esta sensação como de algo vagamente desagradável - uma noção de que alguma coisa está faltando ou esta deslocada.
A modalidade D desempenha outro papel importante com relação á cor: ver qual foi à combinação de cores que produziu uma determinada cor. Por exemplo, dado uma gama de cinza, a modalidade D vê qual é a que fica mais quente com vermelho ou a que fica mais fria com azul.
Link para essa postagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário