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terça-feira, 5 de outubro de 2010

CURSO: Arte e Cultura no Brasil com Magnólia Costa. Início 07 OUT 2010 (QUI). Inscreva-se!



“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Agonia e Êxtase



“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Bienal de Artes tem obras feitas de carne e osso

03/10/2010 - 08h27
Bienal de Artes tem obras feitas de carne e osso

JULIANA VAZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Está desligado?" A pergunta veio de um visitante que se aproximava da instalação que Cildo Meireles criou para a Bienal. A resposta saiu de lá de dentro: "Não. A gente tá só descansando".

Acompanhe a cobertura completa da Bienal

De longe é impossível ver, mas a força que faz funcionar "Abajur" é humana.

A obra, referência aos porões dos navios negreiros, é iluminada e ganha movimento à medida que pessoas escondidas por baixo dela (quatro de manhã e três à tarde) empurram manivelas.

"É suportável", diz Robson Alves, 34, uma das peças daquela engrenagem. Ele já foi garçom, estoquista e figurante do filme "Lula, o Filho do Brasil", entre outros.

"Infelizmente, ganho mais aqui do que com outros trabalhos", lamenta Franco Picciolo, 38, que apita jogos de futebol de várzea.

Rodrigo Capote/Folhapress
Homens fazem funcionar a instalação de Cildo Meireles
JAULA


No andar debaixo, o compositor Livio Tragtenberg quis representar a falência do artista-gênio encarcerando-se dentro de uma jaula. Vai ficar preso, como os urubus no viveiro de Nuno Ramos, até o fim da mostra, todas as terças e quintas.

"O compositor no sentido romântico, que expressa sua personalidade através da música, é um bicho em extinção", explica o artista.

Portanto, a obra "Gabinete do Dr. Estranho" depende da interação com o público, que é convidado a gravar sua voz através de um microfone instalado fora do cárcere. Em tempo real, o artista cria e devolve os sons aos visitantes.

"Uma coisa é improvisar com músicos, outra é improvisar com não músicos. O inesperado, o não qualificado me interessam cada vez mais", diz Livio, que já esteve na Bienal de 1985.

Improvisada é também a dança na instalação "Un Lugar para Vivir Cuando Seamos Viejos" (um lugar para viver quando formos velhos), da argentina Ana Gallardo.

Ela conheceu, na Cidade do México, onde viveu por anos, idosos que dançavam em uma praça e os trouxe para dar aulas de "danzón" e desenhar nas paredes da Bienal memórias de suas vidas.

"Eles não entendiam o sistema da arte contemporânea. Tive que explicar a eles o sentido do projeto. Eles aceitaram vir por uma questão de confiança e porque queriam conhecer um lugar fora do México. Nunca tinham ido ao exterior", explica a artista.

"Construo minha obra com fragmentos de vida dos outros, por isso é importante trabalhar com pessoas."


“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Obra de Chagall vendida por US$ 4,18 milhões é recorde na Ásia

05/10/2010 - 12h14

JAMES POMFRET
DA REUTERS, EM HONG KONG

Uma obra do mestre modernista Marc Chagall se tornou a pintura contemporânea mais cara a ser vendida na Ásia, ao ser leiloado por US$ 4,18 milhões em Hong Kong.

A casa de leilões Seoul Auction vendeu "Bestiaire et Musique", uma pintura a óleo de 1969 típica do estilo caprichoso de Chagall, para um comprador asiático não-identificado.

Segundo os organizadores, a obra estabeleceu um novo recorde em uma região que está exercendo maior influência no mercado de arte mundial.

Reuters
"Bestiaire et Musique" de Marc Chagall se tornou a pintura contemporânea mais cara a ser vendida na Ásia

Mas o preço, apesar de ser alto para a Ásia, ainda foi relativamente modesto comparado aos milhões de dólares oferecidos para obras-primas impressionistas e ocidentais do século 20 em Londres e Nova York.

A obra de Chagall, retratando uma noiva com um violinista flutuando no céu à noite em meio a apresentadores e animais de circo, foi a principal atração da venda de segunda-feira no Seoul Auction.

Apesar de o mercado de arte impressionista e moderna ser dominado há muito tempo por colecionadores do Ocidente, o interesse da Ásia vem aumentado devido à crescente afluência e poder econômico da região, enquanto as economias ocidentais ainda lutam para se recuperar da crise financeira de 2008.


“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Íntegra: Desafios contemporâneos – A Arte – Enrique Diaz e Marcos Chaves



Publicado em:04/10/2009 às 22:45:45

Quais os desafios da arte no mundo contemporâneo? Como as artes plásticas, o teatro e a poesia convivem com a tecnologia e os novos meios? O lugar do teatro, os destinos do livro, a computação gráfica, o (des)limite entre as artes, o direito autoral, expectativas e ansiedades sobre o mundo contemporâneo serão alguns dos temas tratados.

Palestra de Enrique Diaz e Marcos Chaves no programa Café Filosófico CPFL gravada no dia 11 de setembro, em Campinas.

Café Filosófico

“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Escultura de Matisse pode render US$35 milhões em leilão

05/10/2010 - 13h11

CHRIS MICHAUD
DA REUTERS, EM NOVA YORK

Uma escultura de bronze em tamanho natural de Henri Matisse, nunca antes vendida em leilão, está prevista para ser a maior atração dos leilões de arte do outono americano e, segundo especialistas em arte, pode ser arrematada por até US$ 35 milhões.

"Back IV (Nu de Dos, 4eme etat)", criada por Matisse por volta de 1930, será leiloada na casa Christie's em 3 de novembro por um colecionador particular europeu que a casa de leilões se negou a identificar.

Mas a Christie's disse que o proprietário está ciente da enorme oportunidade de mercado da escultura moderna neste momento.

"Concebida em escala épica, 'Back IV' é uma expressão poderosamente redutora da forma humana que representa um marco na evolução do estilo modernista", disse Conor Jordan, chefe da arte impressionista e moderna da Christie's Américas.

Reuters
Foto de "Back IV (nu de Dos, 4eme etat)" de Henri Matisse, que será leiloada em Nova York

Outra escultura em tamanho natural, "Walking Man I", de Alberto Giacometti, se tornou por pouco tempo a obra de arte mais cara jamais vendida em leilão, quando foi arrematada por 104 milhões de dólares, em fevereiro.

Outro trabalho de Giacometti e uma escultura de Amedeo Modigliani foram vendidos por mais de 50 milhões de dólares cada neste ano.

A expectativa é que a Christie's faça nesta semana o anúncio público da venda da estátua de Matisse.

A obra de Matisse é a última de uma série de quatro esculturas que Conor Jordan descreveu como o projeto mais ambicioso de Matisse, no qual o artista trabalhou por mais de 20 anos.

Foram produzidos 12 bronzes de cada peça na série.

"Como nosso leilão próximo representa a primeira vez em que qualquer das esculturas Back foi oferecida em leilão, prevemos entusiasmo enorme por parte de colecionadores de todo o mundo, que reconhecerão este bronze magnífico como uma das mais importantes realizações da escultura do século 20", disse Jordan.

Além da raridade do trabalho, a expectativa é que o leilão gere uma reação entusiasmada em função da exposição "Matisse: Invenção Radical", no Museu de Arte Moderna (MOMA), que será encerrada em breve.

As quatro esculturas "Back" do MOMA foram transferidas do jardim de esculturas do museu para suas galerias, onde estão entre as atrações principais da exposição.

Em maio deste ano, a Christie's vendeu a obra de arte mais cara jamais leiloada, "Nu, folhas verdes e busto", de Pablo Picasso, arrematada por US$ 106,5 milhões, dias apenas depois de ser aberta no Museu Metropolitano de Arte uma exposição excepcional do artista espanhol.


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Designação da Arte Infantil

Arte Infantil
Designação da Arte

Designa-se por arte infantil o modo visual pelo qual as crianças exprimem suas atitudes mentais, a maneira pela qual traduzem em formas suas experiências, problemas ou eras anotações.
A arte infantil é m meio de comunicação entre a criança e o mundo que a cerca (a criança pinta ou desenha melhor do que escreve ou fala, até 7 ou 9 anos) e propicia à criança ao mesmo tempo uma via de escoamento emocional e uma fonte de prazer estético.
A arte infantil, que começou a despertar a atenção de psicólogos e educadores em fins do século passado, tem sido interpretada de diversas maneiras. Uma delas, surgida em inícios do século atual, aproximava o desenho infantil (que se assemelha em qualquer parte do mundo, a despeito da nacionalidade e do estágio cultural) do desenho do homem primitivo, e buscava provar que o indivíduo, no decurso de sua existência, repete, de certo modo, o desenvolvimento da Humanidade, desde o homem das cavernas ao homem da Renascença.
Por volta de 1920 a arte infantil conheceu ampla revalorização, pois nela viram as expressionistas umas das fontes em que se basearam para exprimir as emoções puras e direitas, despidas de qualquer sofisticação oriunda do aprendizado ou da tradição. Presente, encara-se a arte infantil como auxiliar precioso na elucidação dos fatos e das circunstâncias relacionados com o desenvolvimento da criança. Por conseguinte, a investigação perdeu muito do caráter especulativo e filosófico dos primeiros tempos, para ganhar em objetividade e funcionalidade da educação.
Exemplo notável dessa aplicação didática da arte infantil é o que se apresenta, entre nós, com a Escolinha de Arte do Brasil, idealizada e fundada pelo desenhista Augusto Rodrigues, e que mereceu os mais calorosos elogios de Herbert Read. A escolinha não pretende de nenhum modo formar pequenos artistas, mas tão somente cidadãos psicologicamente equilibrados e socialmente integrados.




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Centro Universitário Maria Antonia USP



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Arquitetura e Cultura Judaica no séc. XX


“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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