Somos Arte

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Desenhando com o lado direito do cérebro, livro

Desenhando com o lado direito do cérebro
Betty Edwards
Título original: Drawing on the Right Side of the Brain
Editora Ediouro ISBN 8500007486

Aplicando ao ensino do desenho recentes descobertas sobre o cérebro humano, a Dra. Betty Edwards apresenta neste livro um método infalível que permite a qualquer pessoa aprender a desenhar.

Exercícios básicos destinados a liberar o potencial criativo e a utilizar aptidões especiais do hemisfério cerebral direito proporcionam resultados surpreendentes em pouco tempo, mesmo para aqueles que jamais julgaram ter talento para o desenho.



“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Formação Profissional de Arte-Educadores


Este curso tem como objetivo formar e atualizar profissionais ligados à área infantil, através de ações criativas, ampliando a visão da educação.
O curso FORMAE foi realizado de 1978 até 1995 no Atelier de artes Helio Rodrigues, quando era sediado em Botafogo.
A partir de 2004, passou a ser realizado no Anil em Jacarepaguá, com ampliação e revisão de conteúdos, além de práticas do ensino da arte melhor equipadas, na ampla área especializada que constitui o atual atelier. O escultor e arte-educador Helio Rodrigues reestruturou este curso na intenção de fornecer conteúdos teóricos e práticos como suporte criativo-psico-educacional que ajudarão no desenvolvimento das crianças de 2 a 14 anos.


“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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Desenhando com o lado direito

Desenhando com o lado direito

Você pode ser um artista e não estar sabendo disso

Uma vez, comprei um livro chamado Desenhando com o Lado Direito do Cérebro, de Betty Edwards, e tive resultados surpreendentes e até fantásticos, considerando os desenhos que eu fazia. Antes, eu desenhava no estilo "abstrato", como este:



Após executar os exercícios iniciais do livro, fiz as seguintes ilustrações, por observação:



O que a autora descobriu foi que desenhar é muito mais uma questão de percepção do que de habilidade motora, mais especificamente de saber ver. Para desenhar, é preciso olhar para o que se está desenhando não no nível simbólico e interpretativo, mas no nível de forma, linhas e relações entre esses elementos. Como estamos muito acostumados a ficar no nível simbólico, ela sugere alguns "truques" para facilitar. Um é desenhar os espaços negativos, ou seja, o que não é, os espaços vazios entre o que é. Os espaços negativos da sua mão são os vãos entre os dedos (veja uma aplicação dessa percepção em Lazer: Ache os perfis).

Outro truque interessante é colocar o que estamos desenhando de cabeça para baixo, o que desorganiza as relações que estamos acostumados a perceber, como, no caso de rostos, cabelos sobre olhos sobre nariz sobre boca, abrindo caminho para a percepção das linhas e formas. Veja por si mesmo, olhando para as duas imagens abaixo. Note na segunda, em particular, as sombras.


Teve algo mais interessante ainda. Após algum tempo se dedicando, o desenhista entra em um estado diferente, atemporal, no qual ele pode passar horas e não perceber, o chamado estado alfa, que a autora diz que é quando o lado direito do cérebro domina. Eu tive a oportunidade de experimentar essa mudança de estado, e foi realmente algo fora do comum, uma energia muito boa circulando pelo corpo. Mais não posso dizer, porque não saberia como. Tem coisas que só experimentando para saber.

Virgílio Vasconcelos Vilela


“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche



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A Necessidade da Arte

Livro: A Necessidade da Arte
Autor: Ernst Fischer

Uma nova edição brasileira, a sexta, é publicada deste excelente livro que concebe a arte como “substituto da vida”, como a forma de colocar o homem em estado de equilíbrio com o meio circundante, idéia que contém o reconhecimento parcial da natureza da arte e da sua necessidade.
No entanto, será a arte apenas um substituto?
Não expressará ela também uma relação mais profunda entre o homem e o mundo?
E, naturalmente, poderá a função da arte ser resumida em uma única fórmula?
Não satisfará ela diversas e variadas necessidades?
E se, observando as origens da arte, chegarmos a conhecer a sua função inicial, não verificaremos também que essa função inicial se modificou e que novas funções passaram a existir?
É preciso advertir que tendemos a considerar natural um fenômeno surpreendente: milhões de pessoas lêem livros, ouvem música, vão ao teatro e ao cinema. Por que? Dizer que procura distração, divertimento, relaxação, é não resolver o problema. Por que motivo distrai, diverte e relaxa o mergulhar nos problemas e na vida dos outros, o identificarem-se com a música, o identificar-se com os tipos de um romance, de uma peça, de um filme? Por que reagimos em face dessas “irrealidades” como se elas fossem a realidade intensificada? E, se alguém nos responde que almejamos, escapar para uma existência mais rica através de uma experiência sem riscos, então uma nova pergunta se apresenta: Por que nossa própria existência não nos basta? Por que esse desejo de completar a nossa vida incompleta através de outras figuras e outras formas? Por que, na penumbra do auditório, fixamos o nosso olhar admirado em um palco iluminado, onde acontece algo que é fictício e que tão completamente absorve a nossa atenção?
Este livro representa uma tentativa para responder as questões como essas, com base na convicção de que a arte tem sido, é e será sempre necessária.
Ernst Fischer, poeta, escritor, filósofo e jornalista, austríaco nascido em 1899 e falecido há alguns anos, foi também Ministro da Educação do governo provisório estabelecido em seu pais logo após a libertação, em 1945.


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Funções da Pintura

Livro: Funções da Pintura


FUNÇÕES DA PINTURA REÚNE PELA PRIMEIRA VEZ OS PRINCIPAIS ESCRITOS DE Fernand lèger.

Centrado na criação pictórica, a obra aborda os problemas da forma, da cor e do espaço, trata da abstração, do novo realismo, da figuração.

Postulando uma arte integrada à civilização técnica, ela situa a pintura em relação à arquitetura moderna e assinala a importância do maquinismo e dos espetáculos coletivos como o circo e o cinema

Nos dias de hoje, quando se torna urgente definir uma estética abrangente, FUNÇÕES DA PINTURA se constitui em uma reflexão profunda, e de atualidade indiscutível, sobre a arte de nossa época.


“Vivemos graças ao caráter superficial de nosso intelecto, em uma ilusão perpétua. Para viver necessitamos da arte a cada momento, nossos olhos nos retêm formas, se nós mesmo educarmos gradualmente esse olho, veremos também reinar em nós uma força artística, uma força estética”. Nietzsche


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